Katy Perry e seu single “Roar”; uma opinião

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Quando Katy Perry divulgou os teasers do seu single “Roar”, eu juro que imaginei que ela ia dar adeus ao estilo pin-up-colorida-arco-iris-corações pra dar lugar a um estilo maduro, musicalmente pelo menos.


Em um dos vídeos que antecederam ao lançamento da canção, a namorada de John Mayer queima uma peruca azul, igual a que foi usada na capa do álbum Teenage Dream. Em outro vídeo, Katy aparece em um funeral, enterrando os últimos resquiços de seu disco anterior. Nesse momento pensei comigo: vem música madura por aí.

Daí, a dona Perry me lança a tal da música, que tem a batida muito igual a uma outra música por aí, e não passa de um pop-chiclete. Não me entendam mal, eu amo pop, vivo pra isso, mas esse tipo de canção não oferece nada demais. Depois veio o lyric video em que aparece apenas as mãos da cantora, pegando o celular e usando o whatsapp pra escrever a letra da música e ainda usando carinhas e bonequinhos pra ficar mais divertido. Cadê o adeus ao sonho adolescente? Achei mais do mesmo. Desculpe Katy, mas eu sei que você pode ir além.